Grupo de pesquisa ligado à linha de Comunicação e Política do Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Federal do Paraná.

Clippings

07/08/2022

Líder do CEL, Luciana Panke fala sobre desigualdade de gênero na política

Pela primeira vez, o Brasil terá, desde a redemocratização, duas chapas inteiramente formadas por mulheres na corrida presidencial, tanto para presidente quanto para vice. O feito acontece após a confirmação de Mara Gabrilli (PSDB) como vice na campanha de Simone Tebet (MDB-Federação PSDB/Cidadania-Podemos). A outra chapa feminina é a do PSTU, com Vera Lúcia ao lado da indígena Kunã Yporã. Juntas com a senadora Soraya Thronicke (MS), oficializada candidata à Presidência pelo União Brasil, essa se torna a eleição com maior participação de mulheres na disputa majoritária. Leia a matéria completa aqui.

29/07/2022

Líder do CEL, Luciana Panke fala sobre projeto que cria bancada feminina na Assembleia Legistativa do Paraná

Das 54 cadeiras do legislativo paranaense, apenas cinco são ocupadas atualmente por mulheres. Essa diferença não é novidade. Só em 1947, a primeira parlamentar tomava posse na casa de leis do estado.

Rosy de Macedo Pinheiro Lima, escritora e doutora em Direito, foi eleita pela União Democrática Nacional (UDN) e ficou por apenas um mandato. Ao longo dos anos, esse cenário não teve muitas alterações. Acesse matéria completa aqui.

 

16/08/21 19h04

Líder do CEL, Luciana Panke fala sobre o uso das rádios brasileiras pelo presidente Bolsonaro

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Imagem: Logotipo do Nexo Jornal.

De acordo com levantamento feio pelo Nexo Jornal, na agenda presidencial divulgada no site do Palácio do Planalto em julho deste ano, Bolsonaro concedeu nove entrevistas para emissoras do Rio Grande do Sul, São Paulo, Paraná, Mato Grosso do Sul, Paraíba e Bahia. Movimento contrário do habitual, já que o chefe do Executivo nacional é “avesso a entrevistas e hostil com jornalistas”.

Procurando entender a nova estratégia do presidente, o jornal convidou especialistas em comunicação política para falar sobre a presença de Bolsonaro em programas radiofônicos pelo interior do Brasil. Uma das entrevistadas, Luciana Panke, disse que o objetivo é o “de ‘furar a bolha do digital’, sobretudo por conta do alcance geográfico”:

“A comunicação digital tem um alcance limitado”, afirmou Panke. “Há uma ilusão de que todo mundo está na internet, mas o Brasil tem uma grande exclusão digital. As rádios chegam a regiões de difícil acesso, furam a bolha da comunicação digital. Entra, no ambiente de pessoas que estão lá, ouvindo música e amenidades, e acabam escutando a entrevista do presidente”, fala a pesquisadora. “São pessoas que não teriam tempo, energia ou interesse em procurar assistir uma live dele no YouTube”. A matéria pode ser lida aqui (com exclusividade para assinantes do Nexo Jornal).

 

 

 

30/05/21 10h05

Pesquisadora do CEL, Mariah Sampaio participa de matéria sobre o uso do Twitter pelos titulares da CPI da Pandemia

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Imagem: Logotipo do jornal Metrópoles.

Após um mês de funcionamento, a CPI da Pandemia rendeu aos senadores titulares da comissão parlamentar de inquérito um acréscimo total de 236.658 novos seguidores na mídia social Twitter. Dos 11 senadores, o que mais se beneficiou foi o senador Marcos Rogério (DEM/RO) com um aumento expressivo de 624%. Em seguida aparecem o presidente Omar Aziz (PSD/AM), com 67,49%, e o vice, Randolfe Rodrigues (Rede/AP), com 35,32%.

O levantamento e a publicação destes números foram realizados pelo jornal online Metrópoles, sediado em Brasília/DF, com base na plataforma Social Blade: um serviço de rastreamento de estatísticas e análise de mídias sociais. Para analisar os dados, a publicação convidou a cientista política e Mestra em Comunicação, Mariah Sampaio, que também é integrante do CEL. Em sua participação, Mariah disse já haver evidências de que as mídias sociais se tornaram um ponto de conexão entre políticos e eleitores, aproximando ainda mais representantes e representados: “Ela observa que houve uma ‘mudança de chave’ entre parlamentares, que passaram a identificar as redes sociais como um espaço importante para se estar, e estar com qualidade”.

A matéria completa pode ser lida aqui.

 

 

 

28/05/21

BandNews FM também repercute o lançamento do eBook “Comunicação Eleitoral na disputa para prefeituras”

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Outra emissora de rádio a destacar o  eBook lançado pelo CEL durante o 9º Congresso da Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica) foi a BandNews FM de Curitiba. Além de entrevistar a já conhecida Luciana Panke, a emissora também conversou com o outro líder do grupo, Aryovaldo Azevedo Junior. Escute a entrevista aqui.

O livro, por sua vez, pode ser baixado gratuitamente.

 

 

 

 

 

 

 

 

27/05/21 08h25

Site da UFPR divulga o eBook “Comunicação Eleitoral na disputa para prefeituras”

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É claro que a Universidade Federal do Paraná (UFPR) não deixaria de divulgar o lançamento do eBook do CEL sobre as eleições municipais de 2020. A instituição deu espaço para os lideres do grupo, Luciana Panke e Aryovaldo Azevedo Junior, falarem sobre o projeto no site oficial da UFPR.

Panke disse que o grupo está feliz e honrado em “contribuir com a pesquisa científica na área de comunicação política e eleitoral no Brasil e na América Latina, oferecendo um conteúdo com bastante qualidade, sério e científico, para que as pessoas possam se informar e qualificar o seu entendimento a respeito da situação política nacional”, Aryovaldo, por sua vez, lembrou que os capítulos da obra tratam de temas atuais da área, “como o uso de plataformas digitais no processo eleitoral, candidaturas femininas, fake news, relação entre religião e política e a realidade das campanhas eleitorais em diversas cidades brasileiras”.  Leia a matéria completa aqui.

Já o livro pode ser baixado aqui.

 

 

 

 

25/05/21 20h32

PPG em Sociologia da UECE destaca participação de docente local no eBook “Comunicação Eleitoral na disputa para prefeituras”

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Destacando a vocação do CEL de produzir ciência em rede e o aniversário do grupo de pesquisa, que completa 10 anos em 2021, o site do Programa de Pós-Graduação em Sociologia da Universidade Estadual do Ceará (UECE) também divulgou o lançamento do eBook “Comunicação Eleitoral na disputa para prefeituras”, realizado durante o 9º Congresso da Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica).

A instituição aproveitou para parabenizar o professor do programa, Emanuel Freitas, por ter participado da publicação com dois capítulos: “Os Sinais do Bolsonarismo nas Eleições de 2020 em Fortaleza” escrito em coautoria com Amanda Alves Barreto (UECE), Emanuel Freitas da Silva (UECE), Monalisa Lima Torres (UECE), Karoline Braga Moura (UECE) e Carlos Gabriel Gomes Barbosa (UECE); e “Povo Abençoado: a Mobilização de Silas Malafaia via Twitter no 2º turno das Eleições Municipais de 2020”. Leia a matéria aqui.

O livro pode ser baixado aqui.

 

 

 

 

25/05/21 11h49

CBN Curitiba repercute o lançamento do eBook “Comunicação Eleitoral na disputa para prefeituras” no 9º Compolítica

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Lançado pelo CEL durante o 9º Congresso da Associação Brasileira de Pesquisadores em Comunicação e Política (Compolítica), em maio de 2021, o eBook “Comunicação Eleitoral na disputa para prefeituras” foi destaque na programação da rádio CBN Curitiba, que convidou a líder do grupo de pesquisa, Luciana Panke, para falar sobre a obra.

Os 23 capítulos escritos por  pesquisadores e pesquisadoras de todo o Brasil, que se debruçaram sobre a campanha eleitoral de 2020 para entender o atual cenário político, refletem um compilado de  tendências eleitorais como o aumento das campanhas femininas e a adaptação do pleito ao ambiente digital. Durante a entrevista, Luciana também falou sobre a desinformação promovida nas mídias sociais e as campanhas que não respeitaram as medida de combate ao coronavírus.

Escute o bate-papo aqui.

Já o livro pode ser baixado aqui.

 

 

 

03/04/21 16h19

Líder do CEL, Luciana Panke bate um papo com jornalista do Congresso em Foco sobre a representatividade feminina na política

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Imagem: Logotipo do portal Congresso em Foco.

Outra matéria “provocada” pela nova legislação eleitoral, que reserva 30% das vagas e do fundão para candidaturas femininas ao Poder Legislativo, é resultado da entrevista feita pela jornalista do portal Congresso em Foco, Thais Rodrigues, com a profª Drª do PPGCOM-UFPR, Luciana Panke. O título da matéria, inclusive, dá o tom da conversa logo de cara ao afirmar que “uma mulher na política, seja quem for, é representativa, diz especialista”.

A especialista, no caso, a Luciana, que tem se dedicado aos estudos de gênero na política, afirma logo de cara a importância de mulheres conservadoras na política, mesmo não atuando em favor de pautas feministas e coletivas: “Podemos não concordar com elas, qualquer pessoa pode discordar de suas posições, mas sempre devemos estar a favor do direito que elas têm de exercer seu mandato. De estar na posição onde estão”.

O assunto é polemico e muito necessário.

Leia a matéria completa aqui.

 

 

 

26/11/20 15h08

Pesquisa “Género y Campañas Electorales en América Latina: un análisis del discurso femenino en la propaganda televisiva“, de coautoria da profª. Drª. Luciana Panke, é destaque na revista Galileu

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As então presidentas de Brasil e Argentina, Dilma Rousseff e Cristina Kirchner, em 2015 (Foto: Wilson Dias/Agência Brasil/Wikimedia Commons).

A análise das campanhas eleitorais vitoriosas das então presidentas latino-americanas Dilma Rousseff (Brasil, 2010), Cristina Kirchner (Argentina, 2011) e Michele Bachelet (Chile, 2013), realizado pelas pesquisadoras Sylvia Iasulaitis (UFSCar), Luciana Panke (UFPR) e Carmen Pineda Nebot (Universidad Complutense de Madrid), recebeu atenção especial da revista Galileu, que convidou a docente do Departamento de Ciências Sociais da UFSCar, Sylvia Iasulaitis, para falar sobre o trabalho em nome das três.

De acordo com Iasulaitis, as pesquisadoras investigaram se o posicionamento das candidatas em suas campanhas eleitorais neutralizou ou reforçou os estereótipos de gênero no continente. O estudo recebeu o prêmio de investigação relevante na primeira edição de distinções acadêmicas da Asociación Latinoamericana de Investigadores en Campañas Electorales (Alice), realizada em 2020.

Leia a matéria aqui (exclusiva para assinantes da revista Galileu).

 

 

 

 

09/11/20 14h00

Luciana Panke discute temática das candidaturas de mulheres e negros nas eleições municipais para o Paraná Portal

Arquivo/Luis Macedo/Agência Câmara

Arquivo Luis Macedo/Agência Câmara.

O cenário das candidaturas nas eleições municipais apresentou um pequeno avanço na participação de mulheres e negros, em comparação com as eleições anteriores. Entretanto, no Paraná, o perfil médio dos candidatos ainda contempla e favorece um grupo específico: homens, brancos, casados, 40 a 44 anos, com Ensino Médio completo.

Em entrevista ao Paraná Portal nesta terça-feira, 03, Luciana Panke, que é pós-doutora em Comunicação Política e autora do livro “Política para mulheres: desafios e tendências” discutiu a temática, chamando atenção para a importância das leis afirmativas e o impacto da pandemia nas candidaturas femininas. Segundo a pesquisadora, as políticas públicas podem e devem abrir espaço para a diversidade e representatividade na política eleitoral.

Leia a matéria na íntegra aqui.

 

 

 

29/10/20 14h34

Pesquisadora do CEL, Karina Bernardi publica o artigo “Avanço: seis mulheres estão na corrida pela prefeitura de Curitiba” no portal Brasil de Fato

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Ao analisar a corrida eleitoral para a Prefeitura de Curitiba em 2020, a pesquisadora do CEL e Mestra em Comunicação, Karina Bernardi, apontou um aumento das candidaturas femininas ao Executivo da capital paranaense em relação a eleição anterior, ocorrida  em 2016, quando somente duas mulheres foram candidatas.

A eleição de 2020, por sua vez, teve a participação de seis cabeças de chapa, mostrando um aumento de 200% da participação das mulheres no pleito. Os motivos que possam ter levado a esse número, bem como um apanhado histórico sobre o tema também são destaques deste artigo, publicado no portal Brasil de Fato. Com ele, Karina espera ter contribuído para o debate sobre a presença feminina na esfera pública.

Leia o artigo aqui.

 

 

 

 

 

 

20/10/20 08h14

Portal da Câmara dos Deputados destaca o lançamento do “Observatório de Violência Política contra a Mulher” integrado pelo CEL

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Imagem: Logotipo da Câmara dos Deputados.

No mesmo dia em que a Secretaria da Mulher da Câmara dos Deputados se reuniu para divulgar os números de um estudo sobre a participação das mulheres nas eleições de 2o20, ela também prestigiou o lançamento do “Observatório de Violência Política contra a Mulher” composto por entidades não governamentais e acadêmicas como  o Grupo de Pesquisa Comunicação Eleitoral (CEL). O observatório acompanhou as eleições municipais de 2020 com o intuito de detectar casos de violência política contra a mulher, bem como as reações e ações de combate apresentadas. O resultado deste estudo está sendo compilado e será apresentado em breve.

Saiba mais lendo a matéria no site da Câmara dos Deputados.

Sobre a participação feminina nas eleições 2020, a Secretaria da Mulher afirmou que todos os partidos preencheram a cota mínima de candidatas mulheres (30%) – a maior parte teve entre 32% e 35% -, mas o número ainda está abaixo da representatividade necessária, já que as mulheres correspondem a 52,5% do eleitorado brasileiro.

 

 

 

18/10/2020 15h00

Líder do CEL comenta o aumento do número de candidatas à prefeitura de Curitiba em programa da Rádio CBN Curitiba

Imagem: Logotipo CBN Curitiba

Imagem: Logotipo CBN Curitiba.

Para as eleições municipais deste ano, a capital paranaense alcançou um recorde no que diz respeito às candidaturas femininas. Segundo os dados do Tribunal Superior Eleitoral, houve um aumento no número de mulheres que entraram na disputa pelos lugares na Câmara de Vereadores e pela chefia do executivo na Prefeitura Municipal: das 1181 candidaturas aos cargos de vereadores, 33% são mulheres,  e dos 16 candidatos ao cargo de prefeito da cidade, 6 são do sexo feminino. Embora o aumento em termos quantitativos represente um avanço na maior inserção das mulheres na política partidária, os números ainda podem ser considerados baixos levando em conta outras estatísticas eleitorais, como, por exemplo, o fato de que as mulheres são maioria no eleitorado do Paraná. Então, como explicar a baixa ocupação de cargos públicos pelo público feminino?

Para responder a essa pergunta, a rádio CBN Curitiba convidou a líder do CEL, Luciana Panke, que é doutora em Comunicação Política e autora do livro “Política para mulheres: desafios e tendências”, para participar de seu programa vespertino desta terça-feira, 13. Durante a entrevista,  a pesquisadora ressaltou a necessidade de maiores ações afirmativas para a promoção da presença da mulher em cargos de liderança pública e a importância das cotas femininas nos partidos políticos. Afinal, em uma democracia representativa, é mais do que essencial normalizar a presença da mulher nos espaços de poder.

Confira a entrevista completa clicando aqui.

 

 

 

18/10/2020 14h00

Luciana Panke avalia o aumento das candidaturas religiosas para as próximas eleições em matéria do jornal “Gazeta do Povo”

Imagem: Divulgação

Imagem: Urna Eletrônica.

O contexto pandêmico provocou mudanças significativas no perfil das candidaturas políticas. Segundo levantamento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), houve um expressivo aumento no quantitativo de profissionais da saúde, militares e líderes religiosos que decidiram entrar na corrida eleitoral pelas prefeituras e câmaras de vereadores de todo o país. Essa pauta esteve em foco em uma matéria publicada pelo jornal Gazeta do Povo nesta terça-feira (13), e que contou com participação da líder do CEL-UFPR, Luciana Panke.

Na notícia, a pesquisadora universitária apresentou dois motivos que explicam o aumento das candidaturas religiosas nas eleições municipais deste ano. Segundo Panke, as incertezas quanto ao futuro em meio a pandemia intensificou a busca das pessoas pela espiritualidade o que, consequentemente, impactou até mesmo na política partidária.

Confira a matéria completa clicando aqui.

 

 

 

08/10/2020 16h00

Curitiba tem primeira candidata transgênero à prefeitura: Luciana Panke comenta o assunto em matéria do jornal “Valor Econômico”

Divulgação: Imagens Públicas.

Divulgação: Imagens Públicas. Fora da bolha progressista, Letícia Lanz pretende conversar com todo o eleitorado, caso seja eleita.

Pela primeira vez, a capital paranaense tem uma candidata transgênero concorrendo à prefeitura municipal. A candidata Letícia Lanz é economista e psicanalista, mestre em Sociologia pela UFPR e autora do livro “O corpo da alma”, que conta a sua trajetória até assumir-se como uma mulher transgênera, após cinquenta anos vivendo como homem. A candidata do Partido Socialista e da Liberdade (PSOL) entra na disputa em parceria com advogada Giana de Marco como vice-prefeita. Juntas, Letícia e Giana compõem a chapa eleitoral que tem por objetivo “construir uma Frente Única de Luta para derrotar os avanços da extrema-direita que ameaça os direitos, a democracia e a vida dos brasileiros”, conforme aponta texto oficial publicado pelo partido.

Luciana Panke, que tem doutorado em Comunicação Política pela USP e é autora do livro “Política para mulheres: desafios e tendências”, comentou o assunto em matéria do Jornal Valor Econômico, do grupo Globo, publicado na segunda-feira passada, 28 de setembro. Ativista pelo aumento da participação feminina na política, a pesquisadora salientou que o foco dado a candidatura de Letícia apenas pelo fato de ser trans também é uma forma de violência política direcionada às mulheres. Afinal, a candidata do PSOL possui um extenso currículo acadêmico e profissional que merece tanto destaque quanto o seu pertencimento à comunidade LGBT.

Confira a matéria completa clicando aqui.

 

 

 

18/09/2020 12h34

Professor Sérgio Trein debate as influências negativas das redes sociais no marketing político em entrevista à Rádio Zero Hora, de Porto Alegre

Logotipo: Divulgação

Imagem: Logotipo Rádio Gaúcha.

Devido a grande capacidade de compartilhamento de informações em massa, as postagens de redes sociais se tornaram uma poderosa ferramenta de disseminação de fakes news na área política. Diariamente, candidatos e políticos eleitos são alvo de ataques virtuais baseados em desinformações geradas por robôs através de perfis falsos. Esse processo tem se tornado cada vez mais comum durante os períodos de campanha eleitoral, quando a manipulação através das falsas notícias tem por objetivo mudar a escolha política do eleitor na hora do voto.

Comentando esse assunto, o professor Sérgio Train, que tem doutorado em Comunicação Sociopolítica, debateu as influências negativas que as redes sociais podem ter no marketing eleitoral em entrevista concedida à rádio gaúcha Zero Hora, no programa matinal Gaúcho Atualidades desta quinta-feira, 17. A temática recentemente voltou aos holofotes da mídia após uma matéria publicada pelo portal G1 com a denúncia de uma ex-cientista de dados do Facebook sobre a existência de campanhas de manipulação na rede, especialmente durante as últimas eleições presidenciais brasileiras. Trein, que é pesquisador do CEL-UFPR e autor do livro “Comunicação Política no Espaço Urbano”, sugeriu a existência de um mecanismo de contenção e punição das fake news no ambiente virtual como solução para esse problema que causa danos à democracia. Ouça a entrevista completa clicando aqui.

Confira a matéria do G1 citada pelo clipping clicando aqui.

 

 

 

16/09/2020 20h15

Coordenadora do Portal da Transparência Eleitoral explica as regras para o uso do Fundo Eleitoral em entrevista à rádio CBN Curitiba

Foto: Divulgação

Imagem: Logotipo CBN Curitiba.

Segundo o Código Eleitoral, os candidatos só podem concorrer às eleições quando são filiados a um partido político. Considerando que cada partido possui inúmeras filiações, é necessário escolher nas chamadas convenções partidárias, os que serão candidatos à cargos eletivos. Hoje, 16, termina o prazo para a realização das convenções que deverão eleger os candidatos aos cargos de prefeito, vice-prefeito e vereadores para as eleições municipais deste ano.

A partir de agora uma nova etapa da corrida eleitoral tem início: o registro das candidaturas e as campanhas eleitorais, realizadas com recursos provenientes do fundo eleitoral e do fundo partidário. Ana Claúdia Santano, que é Coordenadora da Transparência Eleitoral Brasil e pesquisadora do CEL-UFPR, explicou as normas para utilização de ambos os fundos em entrevista concedida à rádio CBN Curitiba, na última segunda-feira, 14. Santano, que recentemente concluiu o pós-doutorado em Direito Eleitoral, ainda opinou a respeito da utilização de recursos financeiros dos cofres públicos para o financiamento de campanhas políticas.

Ouça a entrevista a completa clicando aqui.

 

 

 

14/09/2020 11h20

Professor Sérgio Trein, membro do CEL, avalia o perfil do eleitorado porto-alegrense para o Jornal Zero Hora

Jornal Zero Hora Fonte: Site Oficial/Imagens Públicas

Imagem: Logotipo Jornal Zero Hora.

O eleitorado, quando analisado em nível municipal, apresenta características particulares que devem ser levadas em conta pelos candidatos políticos ao traçar estratégias de campanha eleitoral. Um deles, por exemplo, é o nível de escolaridade dos eleitores que pode sugerir aumento da capacidade crítica e informativa, o que por sua vez influencia no modo de comunicar a população determinada candidatura política.

Porto Alegre, que é a capital do Rio Grande do Sul, destaca-se do restante das cidades gaúchas na área política não apenas por conter o maior colégio eleitoral do estado, mas por apresentar características singulares em seu eleitorado. Essa foi a pauta da matéria “Porto Alegre tem quatro diferenciais em relação ao perfil do eleitorado gaúcho” publicado pelo jornal Zero Hora, nesta sexta-feira, 11. Sérgio Trein, que é coordenador do curso de Publicidade e Propaganda da UNISINOS e doutor em Comunicação Política, além de membro-pesquisador do CEL-UFPR, destacou na matéria como os quatro diferenciais citados podem estar no “radar” das campanhas políticas no período eletivo.

Confira a matéria completa aqui.

 

 

 

09/09/2020 21h06

Professoras integrantes do CEL-UFPR participam de matéria do telejornal “Acontece Paraná”, da Band TV

Divulgação: Youtube

Divulgação: Youtube

Um partido político pode ser definido como uma organização burocrática e ideológica que tem por objetivo alcançar e exercer o poder político em uma das três instâncias governamentais (federal, estadual ou municipal). Para defender os interesses de uma determinada parcela da população e se organizar para as disputas nas eleições, os partidos dependem do financiamento eleitoral, uma fonte de recursos financeiros provenientes tanto da União quanto de doações de pessoas físicas. Nesse sentido, existem dois fundos que garantem a existência dos partidos políticos: o fundo eleitoral e o fundo partidário.

Ana Claudia Santano, que é Coordenadora da Transparência Eleitoral Brasil, alertou para a diferença entre os dois fundos em matéria do programa Acontece Paraná, da TV Bandeirantes, exibido nesta terça-feira, 8. A pesquisadora ainda ressaltou que, por obrigatoriedade da lei, trinta por cento de ambos os fundos devem ser destinados ao financiamento das campanhas eleitorais femininas, para que os recursos internos sejam divididos de forma equânime entre homens e mulheres atuantes na política.

Luciana Panke, que é pesquisadora da UFPR e autora do livro “Política para as mulheres: desafios e tendências”, analisou na mesma reportagem o financiamento das candidaturas femininas nas eleições municipais. Segundo Panke, os partidos políticos têm uma grande parcela de responsabilidade na questão do protagonismo das mulheres na corrida eleitoral. Confira a matéria completa aqui.

 

 

 

31/08/2020 13h00

“Curitiba tem recorde de candidatas mulheres” à prefeitura: Luciana Panke analisa o assunto em reportagem do jornal “Estadão”

Jornal O Estado de São Paulo, popularmente conhecido como "Estadão".

Jornal O Estado de São Paulo, mais conhecido como “Estadão”.

Historicamente, a política ainda é vista como um território tipicamente “dominado por homens”, o que explica a pequena participação feminina em número quando comparada com a masculina. Embora as mulheres figurem nos bastidores dos partidos políticos organizando campanhas eleitorais, assessorias de imprensa e articulando eventos, ainda são “deixadas de lado” quando o assunto é indicação interna para a disputa de cargos políticos. Atualmente, as mulheres são maioria na população brasileira e no eleitorado nacional, mesmo que ocupem aproximadamente apenas 13% dos cargos eletivos.

Para as eleições municipais deste ano, a capital paranaense conta com um novo recorde de candidaturas femininas: são quatro mulheres, entre o total de 18 candidatos. Uma minoria em número, mas um grande avanço na questão do aumento de mais mulheres disputando o protagonismo nos espaços decisórios da vida pública. Como pesquisadora de Comunicação Política da UFPR e uma das maiores referências na América Latina quando o assunto é participação das mulheres na política, Luciana Panke analisou a pauta em uma reportagem online do jornal Estadão, nesta segunda-feira, 31.

A professora ainda comentou a polêmica das cotas de gênero dentro dos partidos para a corrida eleitoral. Haveria apoio partidário às candidaturas femininas se não existisse uma obrigação legal quanto a isso? Confira a reportagem completa aqui.

 

 

 

26/08/2020 14h00

Líder do CEL comenta invasões virtuais em lives feministas para a revista Marie Claire

logotipo da revista Marie Claire.

logotipo da revista Marie Claire.

O feminismo pode ser genericamente definido como um movimento que objetiva a busca por direitos equânimes e a libertação de padrões patriarcais, baseados em normas de gênero. Nesse sentido, visando o empoderamento feminino na sociedade, mulheres do movimento tem cada vez se dedicado ao discurso em palestras sobre a temática feminista para informar o maior número de mulheres sobre os seus direitos. Com a pandemia e o isolamento social, essas palestras antes presenciais se adaptaram em reuniões transmitidas ao vivo, com mulheres discursando para outras mulheres em salas virtuais. Infelizmente, ataques virtuais organizados por grupos misóginos e sexistas a essas lives viraram uma nova forma de violência contra elas.

Luciana Panke, que além de professora da UFPR, é pesquisadora sobre mulheres na política, comentou o assunto em uma matéria online da revista Marie Claire, publicada nesta terça-feira, 25. Luciana, que já foi alvo desses ataques virtuais enquanto participava de conferências sobre sua área de estudo, ressaltou que essa “agressividade” serve apenas para lhe dar forças pra seguir em frente como promotora acadêmica da participação feminina na vida pública. Confira a matéria completa aqui.

 

 

 

24/08/2020 16h00

Luciana Panke, líder do CEL/UFPR, participa de reportagem do “Bom Dia Brasil” da Rede Globo sobre invasão de hackers durante reuniões virtuais

Luciana Panke durante entrevista à produção do telejornal "Bom Dia Brasil". Arquivo Pessoal

Luciana Panke durante entrevista à produção do telejornal “Bom Dia Brasil” (Arquivo Pessoal).

Devido ao isolamento social imposto pela pandemia, o número de reuniões virtuais profissionais ou estudantis aumentaram consideravelmente. Ao mesmo tempo, cresceu o número de invasões de hackers vinculadores de imagens de cunho sexual e discurso de ódio durante essas videoconferências online. Tendo sido vítima desses ataques cibernéticos durante videoconferências sobre a participação da mulher na política, a profª Dra. Luciana Panke comentou o assunto no telejornal “Bom Dia Brasil”, exibido na Rede Globo, nesta segunda-feira, 24.

Após a exibição da reportagem em rede nacional, Luciana comentou nas redes sociais a sua participação no telejornal matinal. “Reafirmo que não devemos naturalizar a violência política. (…) as invasões que presenciei como palestrante tratavam de democracia e protagonismo feminino. Dos quatro, três eram internacionais, acentuando que temos muito ainda para evoluir enquanto sociedades até que questões de gênero e de diferença de ideias não se tornem motivo de agressão”, escreveu a pesquisadora em sua página pessoal do Facebook.

Na reportagem, ainda, foram divulgadas dicas por um especialista de segurança digital de como se proteger dessas invasões virtuais, que são consideradas crimes cibernéticos com punição prevista em lei.

Confira a reportagem clicando aqui.

 

 

 

20/08/20 12h15

Líder do CEL-UFPR é entrevistada pelo jornal “El País” sobre invasão de eventos virtuais para mulheres na política

Referência na América Latina em pesquisa sobre mulheres e política, a professora Luciana Panke teve reunião de evento internacional invadida no Zoom. CARLOS LOCATELLI/DIVULGAÇÃO UEM

Referência em pesquisa sobre mulheres e política, Luciana Panke teve reunião invadida. Crédito: Carlos Locatelli (Divulgação UEM).

Nesta quarta-feira, 19, o Jornal “El País” publicou uma matéria em português a respeito do sequestro machista de videoconferências sobre política para mulheres com pesquisadoras acadêmicas e pré-candidatas à eleição. O fenômeno, batizado de “Zoombombing”, em referência aos ataques ocorridos na plataforma mais utilizada durante a pandemia, o “Zoom”, tem veiculado xingamentos sexistas e imagens pornográficas durante discursos femininos. Na reportagem, Luciana Panke, que é líder do CEL e conferencista internacional referência quando o assunto é política e mulheres, e Simone Hubert, professora do curso de Jornalismo da PUC-PR, comentaram o ataque cibernético ocorrido em junho durante o foro virtual La Politica es Cosa de Mujeres, promovido pelo Conselho Nacional Eleitoral do Equador, da qual ambas participavam.

Segundo a pesquisadora, esse é apenas um dos inúmeros ataques que acontecem recorrentemente com mulheres ingressantes na área política. Infelizmente, ainda hoje, a política partidária é tida como um “espaço de homens” e possui inúmeros obstáculos para o ingresso feminino. Porém, seguindo os preceitos essenciais da democracia representativa, as mulheres continuarão buscando a igualdade de oportunidades entre os gêneros, e cada vez mais se inserindo na política e assumindo o protagonismo nas decisões públicas do país.

O El País é um veículo de comunicação social líder na língua espanhola, com mais de 65 milhões de leitores em todas as suas edições. O jornal também publica matérias em inglês e português, possuindo uma Redação em São Paulo e uma edição online brasileira. Atualmente, o veículo possui dois milhões de seguidores nas principais redes sociais (Facebook, Twitter, Instagram e Youtube), sendo referência em assuntos políticos do cenário internacional.

Confira a matéria completa publicada no jornal clicando aqui.

 

 

 

10/07/2020 15:10

Coordenadora do Portal da Transparência Eleitoral e membro do CEL/UFPR concede entrevista à Rádio Band News FM sobre Adiamento das Eleições Municipais

Logo-BN-FM-Curitiba-1-300x212Devido a pandemia, a Câmara dos Deputados logo deve analisar a proposta de emenda da Constituição de adiamento das eleições. Para entender como fica o cenário eleitoral, a profª Dra. Ana Claúdia Santeno, atual Coordenadora Geral do Brasil para Transparência Eleitoral e colaboradora do CEL, participou do programa da rádio Band News FM nesta segunda-feira (29) via chamada de voz.

Na entrevista, Ana Cláudia respondeu sobre como  seria organizado o calendário eleitoral se os atuais mandatos da esfera municipal fossem prorrogados. Reforçando que o interesse de alguns setores políticos em prorrogar os mandatos atuais visa unificar as eleições de 2022 – o que é juridicamente insustentável -, a pesquisadora chamou a atenção para a importância da ocorrência das eleições mesmo em meio à pandemia.

Confira no link abaixo a entrevista completa:

 

 

 

10/07/2020 15:15

Aryovaldo Azevedo concede entrevista para à Rádio CBN Curitiba sobre Campanhas Eleitorais na Pandemia

-EDKoZ20_400x400Conforme divulgado pelo Supremo Tribunal Eleitoral (TSE), em concordância com a Emenda Constitucional n°107 promulgada pelo Congresso Federal (quinta-feira, 2), foram definidas novas datas para as eleições da esfera municipal. O primeiro turno será realizado no dia 15 de outubro e o segundo turno acontecerá no dia 29 de novembro deste ano. Não haverá prorrogação dos mandatos atuais e a data de posse dos eleitos continua 1° de janeiro de 2021.

Em meio a pandemia do novo coronavírus, as campanhas eleitorais terão de se adaptar a realidade do isolamento social, abandonando as formas mais comuns de propaganda política, que envolvem aglomerações humana. Para falar sobre essa particularidade extraordinária das eleições, o prof° Dr. Aryovaldo Azevedo Jr, coordenador do grupo de Pesquisa em Comunicação Eleitoral (CEL) e professor do curso de Publicidade e Propaganda da UFPR, concedeu entrevista nesta sexta-feira (9) à rádio CBN Curitiba, durante o programa vespertino.

No atual cenário de quarentena, Ary Azevedo destacou o protagonismo das mídias sociais e a importância do Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE) para a efetiva comunicação política entre candidatos e eleitores.

Confira aqui na íntegra a entrevista completa.

 

 

 

12/06/2020 20h00

Luciana Panke publica ensaio no Jornal Plural sobre as manifestações de rua durante a pandemia do coronavírus

No último dia 5 de junho, a Profª Dra. Luciana Panke, fundadora e líder do grupo de Comunicação Eleitoral da UFPR, publicou o ensaio “Ativismo e pandemia: a viralização de ideias e a propagação do vírus” no Jornal Plural, um popular veículo de comunicação online da cidade de Curitiba.

A morte de George Floyd por policiais nos EUA provocou uma onde protestos em todo o mundo contra o racismo. Crédito da foto: Pam Santos/Fotos Públicas

A morte do cidadão negro George Floyd por policiais brancos nos EUA provocou uma onda de protestos que colocou o movimento Black Lives Matter  em evidência. Crédito: Pam Santos/Fotos Públicas.

Refletindo sobre a presença do racismo estrutural no Brasil e nos Estados Unidos, Luciana Panke discorre sobre a ocorrência de manifestações de rua em uma época em que as autoridades sanitárias recomendam fortemente o isolamento social para conter o avanço da pandemia da COVID-19.

Clique aqui para conferir o ensaio na íntegra.

 

 

E-book analisa participação feminina nas eleições de 2020

Publicação do Grupo de Pesquisa Comunicação Eleitoral da UFPR será lançada nesta sexta-feira (06)

Apenas uma capital brasileira tem uma mulher à frente do Poder Executivo. É o município de Palmas, no Tocantins. A participação feminina nas disputas municipais de 2020 é tema de um e-book gratuito, lançado pelo Grupo de Pesquisa Comunicação Eleitoral da Universidade Federal do Paraná. A obra aborda a visibilidade e os desafios das candidaturas de mulheres nas últimas eleições. O objetivo é trazer destaque para o debate, que reúne estudos de diferentes regiões do país sobre o tema.

A líder do grupo e professora da UFPR, Luciana Panke, destaca que, mesmo com a obrigatoriedade da cota feminina nos partidos, são poucas mulheres que se elegem.

Leia a matéria na íntegra aqui.

Baixe o e-book gratuitamente aqui.

 

28/07/2022

A Professora Luciana Panke comenta a estratégia digital adotada pelos candidatos e esclarece o interesse pelo Tiktok e Kwai

O Estadão publicou uma reportagem que investiga a presença dos presidenciáveis no Tiktok, a Líder do CEL, Luciana Panke, esteve entre os especialistas consultados para a matéria, os quais pesquisam a política por todo o Brasil.

Confira a matéria aqui

 

07/08/2022

Sobre a desigualdade de gênero na política, incentivado pela disputa pelo planalto, a pesquisadora Luciana Panke discorre sobre o pouco incentivo das candidaturas femininas brasileiras

O Brasil apresentará duas chapas compostas somente de mulheres, primeira vez desde a redemocratização. Em uma matéria publicada pelo Correio Braziliense a pesquisadora salienta que apesar do progresso, concorrer a eleição não garante participação feminina na política.

Leia a matéria completa aqui

 

10/08/2022

Luciana Panke discute o feminismo da campanha da candidata Simone Tebet em uma matéria da Gazeta do Povo

A líder do CEL/UFPR discorre sobre a existência de diversas correntes dentro do movimento social em uma matéria de Giulia Fontes para a Gazeta do Povo sobre a candidata Simone Tebet.

Clique aqui para conferir a matéria completa.

 

12/08/2022

Dia 12 de agosto a Pós-Doutora Luciana Panke palestrou sobre a capacitação de líderes

A pesquisadora conta que é muito simbólico uma mulher discursar na escola de liderança, pois isso mostra uma tendência de maior equidade e inclusão, entre o público havia paridade de gênero.

Assista a entrevista completa aqui

 

16/09/2022

A profa. Luciana foi uma das entrevistadas do episódio sobre a história de Maria Olympia, a primeira vereadora de Curitiba

A Líder so CEL conta que ainda existe uma cultura que não normaliza a presença feminina nos espaços políticos, apesar da inclusão ser essencial para a democracia.

Confira a notícia completa aqui